Nesse post, queremos que você entenda um pouco do mercado do alumínio e a reciclagem do material.
Sabemos que o alumínio é utilizado na produção das mais variadas peças que fazem parte do nosso dia-a-dia.
Ele está presente desde o seu celular até os transportes, por exemplo.
Ou seja, o alumínio está mais do que presente e necessário nas nossas vidas.
Contudo, mesmo assim acaba sofrendo impactos com a mudança do cenário econômico e demandas.
Crédito da Imagem: Exame
O alumínio e a reciclagem
Em meio a crise do metal, o setor de reciclagem se destacou.
O ‘metal verde’ tem ganhado força nos últimos anos, isso porque o consumo de energia no processo chega a ser 20 vezes menor do que comparado ao alumínio primário.
Esse tipo de material reciclado atende bem os mercados como o das esquadrias e para o Brasil é extremamente importante reciclar.
Isso porque cada vez mais o país está importando o alumínio.
Com o crescimento da produção de esquadrias, aumentou a sobra do metal para reciclagem nas indústrias.
Além disso, como o uso da sucata elimina a fase de processamento do alumínio primário, na produção de perfis extrudados, diminui então, uma etapa no processo.
O Brasil é recordista mundial no ramo de reciclagem de latas, estando há mais de 10 anos no topo.
A análise do ano de 2017 mostra que nesse setor o índice de reaproveitamento ficou em 97,3%.
Como está o cenário de produção?
Em 2013 e 2014 se instaurou no país uma grande crise.
Ela afetou diversos setores de produção e com isso também atingiu o mercado do alumínio.
Isso gerou uma queda na demanda de aproximadamente 12%, principalmente nos segmentos de construção civil, bens de consumo e transportes.
Segundo a Associação Brasileira do Alumínio (Abal), em 2018 o setor se recuperou e obteve uma melhora significativa como há muito não acontecia.
No período, chegou a gerar um crescimento de consumo em 10%, embora a produção da matéria prima tenha caído quase 18%.
Com o aumento dessa demanda de consumo, foi necessário realizar a importação do material par suprir essa necessidade, o que tornou o Brasil de exportador a importador do metal.
Em compensação, a exportação da bauxita tem crescido consideravelmente.
A baixa produção do alumínio primário se dá pelo alto valor gasto de energia elétrica nesse processo.
Nesse momento surge a indústria da transformação.
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